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Missão:

O Salmo 118(NTLH) inicia e termina com a missão do Cristão: “Dêem graças a Deus, o Senhor, porque Ele é bom e porque o seu amor dura para sempre” (1 e 29), e entre o final há: “Não vou morrer; pelo contrário, vou vier e anunciar o que o Senhor tem feito” (17).

Jesus antes de ascender aos céus nos deixou um grande mandato (a grande comissão): “Então ele (Jesus) disse: Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Aos que crerem será dado o poder de fazer esses milagres: expulsar demônios pelo poder do meu nome e falar novas línguas; se pegarem em cobras ou beberem algum veneno, não sofrerão nenhuma mal; e, quando puserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados” (Mc 16:15-18 NTLH).

Cremos nas bênçãos de Deus sobre nós. Damos graças todos os dias por seu amor eternos ter nos alcançado primeiro. Criados para glória de Deus (Is 43:7), a fim de que sejamos chamados e conhecidos pelo nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, de modo que não podemos reter este privilégio, mas anunciando a todos quanto tivermos oportunidade o sacrifício remidor do Filho de Deus na cruz do calvário.

Uma igreja que entende sua razão de ser enquanto corpo participante da igreja invisível (louvar a Deus), mas também vive de forma a cumprir a Grande Comissão de Jesus, que é anunciar a seguinte mensagem: “Deus habitou entre nós, na forma de homem, e morreu a morte, e morte de cruz, para que nós, pecadores, tivéssemos a oportunidade de nos reconciliarmos com Deus em Cristo Jesus, a fim de nos fazermos participantes de uma gloriosa vida eterna na morada celestial de nosso Pai”.

Tudo em virtude do excelso e inexplicável amor de Deus para conosco, e nos dado de graça; basta apenas que creiamos que Deus ressuscitou a Cristo dentre os mortos, e que o confessemos como Senhor e Salvador.

Visão:

Como filhos de Deus, alcançados por seu amor, nossa motivação maior é cumprir aquilo para o qual nascemos, a saber: louvar a Deus.

Louvem todos o nome do Senhor, pois somente o seu nome é exaltado; a sua majestade está acima da terra e dos céus. Ele concedeu poder ao seu povo, e recebeu louvor de todos os seus fiéis(...)” (Sl 148: 13-14a NVI)

Tudo que tem vida louve o Senhor! Aleluia!” (Sl 150:6 NVI).

Também, enquanto igreja, nossa tarefa é fazer conhecido o nome de Cristo entre os homens, e nos fortalecermos uns aos outros (1Ts 5:11). Para que nós todos, juntos, como se fossemos uma só pessoa, louvemos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 15:6).

Em virtude da Palavra, muito mais do que por nossa experiência, somos uma igreja que aceita a todos para a glória de Deus, assim como fomos aceitos por Cristo (Rm 15:7). De maneira que levamos em conta e suportamos as queixas que temos uns contra os outros da mesma forma como Deus levou em conta nosso pecado. (Cl 3:13)

Nossa vontade enquanto igreja é seguir estes conselhos bíblicos: “Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membro de um só corpo. E sejam agradecidos. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. Tudo o que fizerem, seja em palavra ou ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai”. (Cl 3: 14-17 NVI).

Uma igreja que será um lugar de pecadores remidos, santos numa busca diuturna para ser melhor e mais parecido com Cristo. Uma casa onde não haverá espaço para discriminação, distinção, orgulho ou arrogância. Uma família onde os mais fortes apoiarão os mais fracos, e até abdicarão de si próprios para que o outro, assim como Cristo, possa crescer.

Uma comunidade que se sustentará da fé e da contribuição dos santos para a causa do evangelho. Onde cada um desempenhará sua função tendo por cabeça apenas o Cristo, e por juiz apenas o Cordeiro de Deus que venceu o mundo. Como num corpo, cada um viverá seus dons e talentos para o bem estar de todos. Onde um estiver, todos estarão. Quando um chorar, todos sofreremos. Quando um sorrir, celebraremos em unidade a felicidade.

Não creio que uma igreja sobreviva saudável sem que haja duas características marcantes em sua vida: Carisma e Caridade. Entendemos o primeiro (charisma=dom em grego) como: “dons especiais do Espírito, concedidos a alguém para o bem dos homens, para as necessidades do mundo e, em particular, para a edificação da Igreja.” E Caridade como o amor colocado em prática em favor do próximo, seja ele quem for, esteja onde estiver.

Amar será nosso alvo. A Bíblia nosso caminho. Jesus nossa pregação. Deus recebedor de nossa glória. O próximo a meta do evangelho.

Valores:

Viver uma nova vida pós-evangelho, batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, salvos, e falando a linguagem do amor, do perdão e do arrependimento. Acreditando piamente na manifestação de todo dom espiritual que a bíblia cita e nos deixa como legado. De modo a fazer da Bíblia nossa autoridade máxima. Não apenas por tradição histórico-doutrinária, mas, principalmente, por experiência de vida, temos a bíblia como nossa regra de fé e prática.

Orar sempre (1Ts 5:17 – Lc 18:1) será nossa conduta diária; e amar: “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a Lei. Pois estes mandamentos: “Não adulterarás”; “Não matarás”; “Não furtarás”; “Não cobiçarás”, e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceito: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da Lei.” (Rm 13:8-10 NVI).

Para finalizar leia 1Jo 5:1-20.